sábado, 26 de fevereiro de 2011

PORQUE JESUS DOBROU O LENÇO?






Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição?

Simão Pedro, que vinha atrás dele, chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho, bem como o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus. Ele estava dobrado`a parte,separado das faixas de linho. Depois o outro discipulo...entrou. Ele viu e creu João 20:6,7,8.

Eu nunca havia detido minha atenção a esse detalhe.
Em João 20:7 - nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado como os lençóis no túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara {João } e disse ela: "Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram."

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou. Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou. Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.
Isto é importante? Definitivamente.
Isto é significante? Sim.
Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época.
O lenço dobrado tem que a ver com o Amo e o Servo; e todo menino judeu conhecia a tradição.
Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria.
A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei".
Se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque o lenço dobrado queria dizer:
"Eu voltarei!"
Ele está voltando! O recado nos foi dado claramente!
Oro para que você seja abençoado com a paz e a alegria em saber que Ele está voltando e isso pode ser muito breve.
Esteja pronto, preparado!
Deus abençoe a todos vocês que crêem!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Aprendi que....





A idade vem, e com ela precisa vir também a sabedoria, de outra forma perde-se o sentido. Entendo que a maturade é reconhecer que precisamos crescer a cada dia e isso não é fácil, requer disciplina, perseverança, abertura de coração e mente e procurar padrões saudáveis `a serem seguidos.
Sendo assim aprendi que ninguém é perfeito...por mais que eu deseje isso.
Que cada situação adversa tem um ganho equivalente.
A vida muitas vezes é dura mas eu posso ser mais que ela!!
As oportunidades nunca se perdem. Aquelas que desperdiço... alguém sempre aproveita.
Quando eu me importo com rancores e amarguras a felicidade vai para outro lugar.
Aprendi que... um sorriso é uma maneira econômica de melhorar meu aspecto e aproximar pessoas.
Posso escolher como me sinto...e sempre posso fazer alguma coisa a respeito.
Todos, todos querem viver no topo da montanha... mas a felicidade está durante a subida.
Os vales geralmentes são mais férteis que o topo, embora sejam difíceis de atravessar.
Tenho que aproveitar da viagem e não apenas pensar na chegada.
Quanto menos tempo desperdiço...mais coisas posso fazer.
Quanto mais rápido eu perdôo melhor eu vivo.
Não preciso ser como aqueles que me formaram, posso ser melhor.
Conhecimento não é nada até que vire prática.
Alguns amigos não são para sempre. Deus conhece meu futuro, me ama, e cuida de mim, por isso posso descansar Nele.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Hiroshima , eu e você!!




Hiroshima em 1945…





E hoje?!



Todos sabemos que Hiroshima ficou arrasada em Agosto de 1945 pela bomba atómica





No entanto, os japoneses, em 62 anos, fizeram este “milagre”da RECONSTRUÇÃO.

Assim fiquei pensando em mim mesma e você, o que fazemos depois de uma bomba atómica jogada em nossa vida, em nossa historia?
Um abuso, uma perda, uma decepção com aqueles que diziam ser amigos, um grande prejuízo perdas de nível social...
Se só sobrou cinza, levante-se! Recomece!!!

O Japão deu uma lição ao mundo! Você tem muito mais ao seu favor, alguém do seu lado que te ama muito, você é especial para Ele, “JESUS”, na minha experiência percebi que Ele é o único capaz de nos dar graça para erguer novamente e ficarmos até melhores do que éramos antes, mais coloridos, “porção dobrada” como fez com Jó, assim levante-se e vá a luta ninguém disse que seria fácil,,mas com Ele você pode “todas” as coisas, pois Ele te fortalece.

Com carinho Silvana

O poder da palavra.



Geralmente quando estamos nervosos, estressados ou passando por algum problema, dificilmente prestamos atenção no que sai da nossa boca. Palavras são sementes, elas são escritas no céu, e muitas vezes estamos vivendo situações em que não estamos satisfeitos no entanto só estamos colhendo o que plantamos com nossa boca. Seja em pessoas, sobre nós mesmos, ou sobre a vida.
Em Gênesis 1:2,3 Deus viu trevas cobrindo a face do abismo; então Ele disse: “Haja luz”, e houve luz. E assim por todo o primeiro capítulo. Ele nos ensinou um princípio; que se vejo algo que não me agrada, que não condiz com a vontade Dele, que está fora de controle, ao invés de reafirmar com minhas palavras, posso profetizar diferente. Tenho praticado isso em minha vida ao longo do tempo e visto quanta verdade advem dessa prática.
Não sei o que você está vivenciando hoje, mas tenho convicção que Jesus disse para a figueira secar, e no outro dia ela estava seca, e Ele disse mais, se você tiver fé como um grão de mostarda dirá ao monte para ele ir para o mar e assim será. Primeiro creia, depois pratique esse princípio e você verá grandes mudanças em vários aspectos de sua vida! Incluso no princípio está como lidar com os problemas da vida, não vou ter ausência deles, mas saber lidar com eles, e torna-los ferramentas para meu crescimento.

Deus lhe abençõe!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Filhos de mães que trabalham fora têm mais chances de serem obesos



WASHINGTON (AFP) - Filhos de mães que trabalham fora têm mais probabilidades de serem obesos, indica um estudo americano publicado nesta sexta-feira pela American University de Whashington, a Universidade Cornell de Nova York e a Universidad de Chicago

O estudo foi realizado com 979 crianças em dez cidades diferentes.

Os pesquisadores chegaram à conclusão que o número de anos que a mãe passou trabalhando teve um efeito direto no índice de massa corporal (IMC) de seus filhos. O IMC é a proporção entre o peso e a estatura e permite determinar se a pessoa tem excesso de peso ou obesidade.

"Cada período de uma média de 5,3 meses durante o qual a mãe trabalhou se associa a um aumento do IMC de seu filho 10% superior ao normal", indica o estudo publicado na revista Child Development.

O estudo não dá explicações para este fenômeno, mas os pesquisadores acreditam que talvez esteja vinculado ao fato de que as mães ativas possam dispor de menos tempo para comprar produtos saudáveis e cozinhar alimentos equilibrados, o que as leva a recorrer à comida industrializada, que possui mais gordura e calorias.

A obesidade infantil triplicou nos últimos 30 anos nos Estados Unidos, recorda o estudo. Atualmente, uma criança em cada três nesse país tem excesso de peso ou é obeso.

Os autores ressalvam que "foi estudado o IMC das crianças em relação à situação profissional e trabalhista da mãe, mas ainda é preciso explorar o papel que o pai que trabalha tem na saúde física de seus filhos".

Você é importante (Helen P. Mrosla)



Quando eu lecionei na escola Saint Mary’s em Morris, todos os 34 alunos eram importantes para mim, mas Mark Eklund era um em um milhão. Muito bonito na aparência, mas com aquela atitude de “é bom estar vivo” que fazia mesmo uma travessura interessante. Mark falava incessantemente. Eu tinha de lembrá-lo a toda hora que conversar sem pedir licença não era permitido. O que me impressionava muito, porém, era sua resposta sincera toda vez que eu precisava chamar sua atenção pelas travessuras: “Obrigado por me corrigir, Irmã!” Eu não sabia o que fazer, mas me acostumei a ouvir esta frase muitas vezes ao dia.

Uma manhã eu já estava perdendo a paciência quando Mark falava repetitivamente, e eu cometi um erro de professor principiante. Olhei para Mark e disse “Se você disser mais uma palavra, eu taparei sua boca com fita adesiva!” Passaram-se dez segundos quando Chuck deixou escapar “O Mark está conversando de novo.” Eu não havia pedido a nenhum dos alunos para me ajudar a cuidar do Mark, mas como dei o aviso da punição na frente de toda a classe, eu tinha que tomar uma atitude. Eu lembro a cena como se fosse hoje. Eu caminhei até a minha mesa, abri minha gaveta, e peguei um rolo de fita adesiva. Sem dizer uma palavra, fui até a mesa do Mark, destaquei dois pedaços de fita e fiz um “X” sobre a boca dele. Voltei, então, para a frente da sala de aula. Assim que olhei para o Mark para ver o que estava fazendo, ele piscou para mim. Isto foi o suficiente! Eu comecei a rir. A turma aplaudiu assim que retornei à mesa do Mark, removi a fita, e encolhi meus ombros. Suas primeiras palavras foram “Obrigado por me corrigir, Irmã.”

Recebi uma proposta para assumir uma turma mais avançada de matemática no final do ano. Os anos passaram, e antes que eu soubesse, Mark estava na minha turma novamente. Ele estava mais bonito que nunca e tão educado. Uma vez que teria de escutar atentamente minhas explicações na “nova matemática”, ele não falou tanto na nona séria, como fez na terceira. Mas numa sexta-feira, as coisas não pareciam boas. Havíamos trabalhado duro a semana toda em cima de um conceito matemático, eu senti que os alunos estavam tensos, frustrados com eles mesmos, e nervosos uns com os outros. Eu tinha de parar este mau humor antes que fugisse do meu controle. Então pedi a eles que listassem os nomes dos colegas de classe em duas folhas de papel, deixando um espaço entre cada nome. Daí eu disse a eles para pensarem na coisa mais legal que eles poderiam dizer sobre cada um dos seus colegas e escrever na lista. Eles levaram o restante do período da aula para terminar esta tarefa, e à medida que iam deixando a sala, cada um foi me entregando suas listas.

O Charlie sorriu. O Mark disse: “Obrigado por me ensinar Irmã. Tenha um bom final de semana.” Naquele sábado, escrevi o nome de cada aluno numa folha separada, e listei o que cada os outros haviam escrito sobre cada colega. Na segunda-feira eu entreguei as listas para cada um dos alunos. Logo, toda a sala estava sorrindo.
“Mesmo?” Eu ouvi um sussurros. “Eu nunca pensei que eu significasse tanto para alguém!” “Eu não sabia que outros gostavam tanto de mim.” Ninguém nunca mais mencionou sobre estes papéis em sala de aula. Nunca soube se eles discutiram sobre o assunto depois da aula, ou com seus pais, mas não importava. O exercício atingiu o seu objetivo. Os alunos estavam felizes com eles mesmos e com os outros novamente.

Aquele grupo de estudantes seguiu seu caminho. Vários anos mais tarde, depois de retornar das minhas férias, meus pais se encontram comigo no aeroporto. No caminho de volta para casa, minha mãe me fez as perguntas usuais sobre a viagem, o tempo, minhas experiências em geral. Houve uma pausa na conversa. Minha mãe deu uma olhada para meu pai e disse: “Pai?” Meu pai limpou a garganta como sempre fez antes de dizer algo importante: “Os Eklunds ligaram ontem à noite” ele começou. “Mesmo?” eu disse. “Eu não soube deles por anos. Fico imaginando como está o Mark.” O meu pai respondeu em baixo tom: “Mark foi morto no Vietnam, o funeral é amanhã, e os pais dele gostariam que você fosse.” Naquele momento eu marquei o ponto exato da estrada I-494 quando o meu pai me deu a notícia sobre o Mark.

Eu nunca havia visto um militar num caixão antes. Mark estava tão bonito, tão maduro. Tudo o que pude pensar naquele momento foi “Mark, eu daria todas as fitas adesivas do mundo se você pudesse falar comigo.” A igreja estava cheia de amigos dele. A irmã de Chuck cantou “The Battle Hymn of the Republic.” Por que teve de chover no dia do funeral? Já era difícil o suficiente estar ao lado da sepultura.

Enquanto eu estava ali, um dos soldados que carregava um manto se aproximou e perguntou “Você foi professora de matemática do Mark?” Eu concordei e continuei a olhar o caixão. “Mark falava muito sobre você.” ele disse.
Depois do funeral, a maior parte dos colegas de Mark dirigiram-se para a fazenda de Chuck para o almoço. Os pais do Mark estavam lá, obviamente esperando por mim. “Nós queremos lhe mostrar algo” disse o pai, tirando a carteira dele do bolso. “Eles acharam isto com o Mark quando ele foi morto. Achamos que você reconheceria.” Abrindo a carteira, ele cuidadosamente removeu duas folhas de caderno bem velhas que foram obviamente remendadas com fita, dobradas e desdobradas muitas vezes. Eu já sabia, sem ter de olhar para elas, que se tratava daqueles papéis onde eu listei as coisas boas que cada um dos colegas do Mark haviam escrito sobre ele. “Muito obrigado por fazer isso.” disse a mãe de Mark. “Como você pode ver, Mark apreciou muito.” Os colegas do Mark começaram a se aproximar de nós. Charlie sorriu timidamente: “Eu ainda tenho a minha lista. Está na primeira gaveta da minha escrivaninha em casa.”

A esposa de Chuck disse: “O Chuck me pediu para colocar a lista dele no nosso álbum de casamento.” “Eu tenho a minha também.” disse Marilyn. “Está no meu diário.” Então Vicki, uma outra colega, pegou a sua lista toda amassada do bolso e a mostrou para o grupo. “Eu sempre a carrego comigo.” disse Vicki sem mover um cílio. “Eu acho que todos nós guardamos nossas listas.”


Você costuma dizer às pessoas o que elas significam para você?
Faça isso, e você pode mudar uma vida para sempre.